quinta-feira, julho 14, 2005

Casa de Ferreiro


Revolução na faculdade, cheia de razão, cheia de argumentos bons, cheia de vida e vontade de mudar.
Casa: pacividade. A vida mudou, as razões mudaram, as condições mudaram e eu continuo em silêncio, esperando uma solução do céu (como diz minha irmã).
Essa noite eu sonhei que modificaram pra pior o maior xodó da minha vida. Algo que eu ajudei a contruir, que eu ajudei a sustentar e vi crescer e brilhar diante dos meus olhos. E nesse sonho estava tudo diferente, feio, triste, fora do comum. Sonhei que acordei e liguei para um amigo que poderia me ajudar caso essa tragédia de fato ocorresse. Ele disse: "Você tem o telefone dos grandes, eles resolvem se tudo acaba ou não. Eu não posso fazer nada, você pode evitar o fim."
Acordei de fato com o barulho do secador da Gegé, que me disse "Bom Dia" e lançou o assunto.
Ela já foi embora agora, e eu lembrei do sonho, lembrei do que ela me disse e lembrei que "Casa de ferreiro, espeto de pau" de cu é rola (com o perdão da expressão).
Mais 5 minutos de reflexão e eu perco a hora. Penso no metrô.

1 Comments:

At 2:11 AM, Blogger Bianca said...

Muito bom o post...Profundo e confuso demais pra eu entender na minha atual condição, to cansada depois vc me explica!!! Ah o chesco fugiu de casa e por isso eu não fui pra sampa ainda... mas eu vou ou não me chamo maria antonieta!!! beijinho!!!

 

Postar um comentário

<< Home