Resolvi ressucitar minha meia veia, meio artística, meio bela, meio Sidney Magal (como fui chamada).
Terminei uma poesia inacabada, e fiz outra. Ambas podem ser encontradas no Durante a Aula.
Uma leve e previsível confissão: antes tinha um motivo, uma inspiração. Um quê de não sei o quê me fazia transpirar poesia por todos os poros. Mas assim como veio, foi. Achei que não tinha ficado nada, mas hoje eu vi que ficou: a poesia!
Continua sem rima, pobre, tola. Mas tem aquele brilho no sorriso, aquele samba nos olhos e aquela luz nos pés...
Porque poesia é assim mesmo: uma doce e retalhada definição sobre nós mesmos!
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